quinta-feira, 28 de abril de 2011

Transexual é espancada dentro do McDonald’s

Sábado, 23 em Maryland, Estados Unidos Chrissy Lee Polis, 24anos foi foi agredida por duas meninas de 18 e 14 anos de idade.
Indo em direção ao banheiro feminino as meninas começaram a xingá-la com gírias masculinas. Recusaram que Chrissy usasse o bonheiro feminino e sim o masculino. Não achando o suficiente as agressões verbais derrubaram Chrissy, chutaram e pisaram em seu corpo.
O mais absurdo foi a falta de ação dos funcionários para interferirem na briga. Ao invés ficaram rindo, vibrando e alguns filmando.
Um segurança que não era do estabelecimento passou, viu a briga e foi separar.
Depois, as meninas voltam e arrastam Chrissy pelo cabelo e a chutam. Chrissy sofre uma crise de convulsões.
Os funcionários continuaram a não fazer nada e ainda ajudam as meninas aconselhando-as a saírem do local para não serem flagradas pelos policiais.


Essa é uma cena forte, sem noção e muito ridícula:




É nessas horas que me pergunto: ''Não era pra o mundo está progredindo?''
Não se tem comentários para essas ações desnecessárias feita pelos seres humanos, e também pela falta de ação de alguns.
Isso é o cúmulo da humanidade.

ASSUMA-SE (AUTOESTIMA, ORGULHO E ACEITAÇÃO)


1) Por mais que existam piadas, comentários, opiniões e até religiões reforçando o preconceito e a homofobia e tentando esculhambar os homossexuais, lembre-se de que a sua sexualidade não vale menos do que as demais, nem é motivo de vergonha. Você não é melhor ou pior do que os outros (muito menos sujo, pecador, culpado ou doente) por ser homo, bi ou heterossexual. Sua sexualidade é apenas mais um detalhe sobre você, assim como a cor dos seus olhos.

2) Sair do armário pode ter um custo na vida pessoal que deve ser avaliado. Mas também pode trazer benefícios. O fim das mentiras é sempre um alívio. Vencido o estranhamento inicial, suas relações ficam mais próximas, profundas e autênticas, com parentes e amigos gostando de quem você é de verdade. Além disso, você faz sua parte para que a sociedade assimile melhor a diversidade, ao mostrar a ela referências diferentes dos estereótipos. Pense nisso e tome sua decisão, no momento oportuno e para as pessoas que julgar adequado.

3) Dê apoio àquele(a) amigo(a) que saiu ou foi retirado(a) do armário. Mesmo se foi uma decisão precipitada ou as conseqüências foram desastrosas, jamais lamente ou critique. Um e-mail, um telefonema, um convite para um café (ou, em casos extremos, uma mãozinha para conseguir um novo lar ou um novo emprego), são boas maneiras de ajudar.

4) Não tenha medo de andar de mãos dadas, beijar e fazer as mesmas carícias que outros casais podem trocar em locais públicos. Ninguém tem o direito de pedir que você pare de fazer aquilo que é permitido aos demais. Expressar seu carinho não significa agredir ninguém e você não precisa ficar constrangido por isso.

5) Da próxima vez que você ouvir uma piada escrota ou um comentário maldoso contra homossexuais, não finja que acha natural, muito menos engraçado. Avalie quem são seus interlocutores e, se você achar que vale a pena, mostre que essas visões são fundadas em preconceitos e ideias inadequadas. Muitas vezes, o problema é de falta de informação (o que também vale para quem fala em “homossexualismo” e “opção sexual”). Você pode ajudar a mudar a mentalidade sem se tornar um patrulheiro chato.

6) Não semeie o preconceito interno. Você pode preferir alguns estilos, tribos ou grupos, com quem tem mais afinidade. Mas isso não lhe torna melhor do que os “afeminados” (ou as “masculinizadas”), pobres, nordestinos, negros ou gordos, nem lhe dá o direito de desprezá-los ou humilhá-los. Não faz sentido gays falarem mal de travestis, travestis falarem mal de lésbicas, lésbicas falarem mal de gays...

sábado, 9 de abril de 2011

Mais Teorias Para Justificar Porque As Pessoas São Gays

No lugar aonde estudo um dos professores de Biologia estava dando aula sobre algo de genética, não me recordo de onde começou a conversa, mas ele falou que as pessoas são gays porque foram influenciadas pelo ambiente em que viveram. Se uma mulher é gay foi porque nasceu em um lugar com muita influência masculina, se um homem é gay foi porque nasceu em um lugar com muita influência feminina.
Interessante, nasci em uma família que 99% são mulheres e eu sou gay, então como toda a influência feminina em minha casa fez com que eu ''virasse'' gay?
Tudo bem esse professor ter a opinião dele, mas pelo jeito que ele colocou na sala de aula, não se deve impor algo que ele pense de um jeito que o que foi dito é o certo.

Por favor, nunca considerem isso como algo pra explicar a homossexualidade. Ser gay não tem que ter explicação, do mesmo jeito que ser hétero também não tem. 

sábado, 2 de abril de 2011

Uma amiga fez um Blog sobre vitiligo que mostra como viver com isso, também é para se discutir, se possível ajudar e tirar dúvidas sobre a doença com pessoas que a tem ou até mesmo com pessoas que conhecem quem tenha.
Seria muito bom se pudessem vê-lo.
Sei que isso não tem nada a ver com homofobia, mas tem algo muito comum entre as pessoas que tem essa doença e os gays: PRECONCEITO, e não pelo fato de que alguns pensem que ser gay também possa ser tratado. Não é certo se julgar uma pessoa por ter uma doença.
Mais uma vez eu peço pra que procurem entendam antes de julgar alguém ou até mesmo agir de formas erradas com outra pessoa.

Entrem por favor: http://aprendendoavivercomovitiligo.blogspot.com/